Ola amigos, gostaria de trazer mais uma ferramente que existe na internet que diz nos dar dinheiro fácil,
se trata de um site americano que pelo que da pra entender, trabalha com pesquisas de satisfação para grandes empresas, (Coca-cola, Toshiba, Audi, etc...)essas empresas pagam uma nota ($$) para essa outra empresa (MixReq) para que possa realizar pesquisas, e para não gastar com funcionários na rua, ela paga $ 4,00. Isso mesmo, quatro dólares para você assistir um vídeo e responder 8 perguntas no final, (o vídeo não passa de 30 segundos) e você tem 4 vídeos a disposição por dia, você também recebe um link exclusivo, onde vai poder divulgar o site e se a pessoa gostar e quiser se cadastrar, você ganha $9,00 pelo cadastro de pessoas abaixo de você e mais 15% de tudo oque ela faturar. Moleza né!
Se gostou pode se cadastrar através deste link: http://migre.me/67j2r (Usei o encurtador de link para que você possa divulgar pelo Twitter.
Abraço,
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
Como conseguir mais de 30 mil followers no Twitter
Já por diversas vezes falei aqui sobre métodos para aumentar o número de followers no Twitter, mas nunca sobre algo tão potente como o que trago hoje. Há menos de 2 meses estava muito orgulhoso dos 5000 followers que tinha no Twitter e escrevi um artigo onde apresentei as duas ferramentas que me ajudaram a atingir esse número.
Como é possível que tão pouco tempo depois esteja a escrever um novo artigo com 30 mil followers?
De facto, continuo a usar o Twiends e o Tweet Adder, que fazem o seu papel lindamente. Mas o segredo para ganhar mais followers a um ritmo alucinante é o sistema Big Follow.
É simples, eu sou VIP e tu também podes ser VIP, se pagares para isso. Há planos de 30 ou 90 dias e durante esse tempo vais ser seguido por centenas de utilizadores diariamente.
A prova de que este sistema funciona está no meu Twitter – mais de 30 mil seguidores!
O que acontece é que os utilizadores existentes do sistema vão seguir logo a tua conta. Não testei o Plano Expresso, mas é suposto ter a capacidade de entregar milhares de followers em poucas horas.
De qualquer forma estes métodos são bastante seguros. Ao comprar o plano VIP ou Expresso, o utilizador não tem que inserir a sua password do Twitter, não vai seguir ninguém e não faz nenhum tweet automático. É só receber followers!
Os pagamentos podem ser feitos por PagSeguro ou Paypal, os sistemas mais populares para Portugal e Brasil. Depois do plano terminar os followers nunca são retirados e a taxa de unfollow é baixa, desde que não abuses dos tweets.
Recomendo o Big Follow a qualquer pessoa que queira receber milhares de novos followers em pouco tempo, não conheço nenhum método mais eficaz. E recomendo de novo o Tweet Adder para fazer a gestão da conta. Com esta combinação, o céu é o limite!
Como é possível que tão pouco tempo depois esteja a escrever um novo artigo com 30 mil followers?
De facto, continuo a usar o Twiends e o Tweet Adder, que fazem o seu papel lindamente. Mas o segredo para ganhar mais followers a um ritmo alucinante é o sistema Big Follow.
Big Follow
Este sistema funciona de uma forma muito simples. Qualquer pessoa pode aderir gratuitamente, através do plano lento, que funciona da seguinte forma:- O utilizador dá os seus dados de login no Twitter
- O sistema adiciona 30 seguidores ao utilizador
- O utilizador segue 30 pessoas automaticamente
- O utilizador faz um tweet a divulgar o sistema automaticamente
- O utilizador segue os VIPs
Plano VIP
Certamente reparaste que no último passo do método lento o utilizador segue os VIPs. Mas quem são esses VIPs?É simples, eu sou VIP e tu também podes ser VIP, se pagares para isso. Há planos de 30 ou 90 dias e durante esse tempo vais ser seguido por centenas de utilizadores diariamente.
A prova de que este sistema funciona está no meu Twitter – mais de 30 mil seguidores!
Plano Expresso
O Plano Expresso é semelhante ao Plano VIP, mas o objetivo é receber um pacote de 5, 10, 20 ou 50 mil followers o mais rapidamente possível.O que acontece é que os utilizadores existentes do sistema vão seguir logo a tua conta. Não testei o Plano Expresso, mas é suposto ter a capacidade de entregar milhares de followers em poucas horas.
A minha experiência
Eu considero o Plano VIP uma melhor opção, porque o aumento de followers é gradual e o risco de criar suspeitas é bem menor.De qualquer forma estes métodos são bastante seguros. Ao comprar o plano VIP ou Expresso, o utilizador não tem que inserir a sua password do Twitter, não vai seguir ninguém e não faz nenhum tweet automático. É só receber followers!
Os pagamentos podem ser feitos por PagSeguro ou Paypal, os sistemas mais populares para Portugal e Brasil. Depois do plano terminar os followers nunca são retirados e a taxa de unfollow é baixa, desde que não abuses dos tweets.
Recomendo o Big Follow a qualquer pessoa que queira receber milhares de novos followers em pouco tempo, não conheço nenhum método mais eficaz. E recomendo de novo o Tweet Adder para fazer a gestão da conta. Com esta combinação, o céu é o limite!
O meu modelo de negócio revelado
Recentemente comprei o livro Criar Modelos de Negócio, escrito por Alexander Osterwalder & Yve Pigneur, mas criado por 470 profissionais de 45 países.
Quem já trabalha na internet há algum tempo e consegue ganhar somas consideráveis de dinheiro chega a um ponto em que tem necessidade de definir o seu modelo de negócio.
O tempo é sempre curto e as atividades de um webmaster multiplicam-se, torna-se necessário trabalhar com colaboradores, gerir uma equipa e ter um modelo de negócio bem definido.
O livro ensina a criar um esquema visual para qualquer modelo de negócio com base em 9 elementos:
Neste modelo há dois segmentos de clientes completamente distintos. A audiência web, que recebe um produto grátis, e os anunciantes, que pagam pela publicidade.
Apesar de eu fazer alguns (poucos) trabalhos que não se enquadram no modelo de negócio descrito, esta é a minha visão para uma empresa que crie sites e os rentabilize com publicidade web.
Que alterações farias no modelo de negócio? Que outros modelos de negócio baseados na web consegues imaginar?
O tempo é sempre curto e as atividades de um webmaster multiplicam-se, torna-se necessário trabalhar com colaboradores, gerir uma equipa e ter um modelo de negócio bem definido.
O livro ensina a criar um esquema visual para qualquer modelo de negócio com base em 9 elementos:
Segmentos de Clientes
A empresa serve um ou mais segmentos de clientes.Propostas de Valor
Soluções para problemas ou necessidades dos clientes.Canais
As propostas de valor são entregues aos clientes através de canais de comunicação, distribuição e vendas.Relações com os clientes
As relações que são estabelecidas e mantidas com cada segmento de clientes.Fluxos de Rendimento
O resultado das propostas de valor oferecidas com sucesso aos clientes.Recursos Chave
Os principais ativos necessários para oferecer as propostas de valor.Atividades Chave
As principais atividades necessárias para oferecer as propostas de valor.Parcerias Chave
Atividades colocadas no exterior e recursos obtidos fora da empresa.Estrutura de Custos
Os custos dos elementos do modelo de negócio.O meu modelo de negócio
O modelo que eu criei é aquele que se aplica à maioria dos webmasters, mas que faz sempre muita confusão às outras pessoas. Talvez assim compreendam o nosso negócio.Neste modelo há dois segmentos de clientes completamente distintos. A audiência web, que recebe um produto grátis, e os anunciantes, que pagam pela publicidade.
- Segmentos de Clientes: Audiência Web e Anunciantes
- Propostas de Valor: Conteúdo web relevante e gratuito, Espaço publicitário na web, redes sociais e mail
- Canais: Motores de busca, Redes Sociais, Mail, AdSense, Redes de Afiliação, Equipa Comercial
- Relações com os clientes: Aquisição e Retenção
- Fluxos de Rendimento: Sites gratuitos, Anúncios pagos
- Recursos Chave: Rede de sites
- Atividades Chave: Criar e atualizar sites, Gerar tráfego, Gerir publicidade
- Parcerias Chave: Redes de Afiliação, Portais, Webmasters
- Estrutura de Custos: Web design e programação, SEO, Publicidade, Alojamento, Software, Produção de conteúdo
Que alterações farias no modelo de negócio? Que outros modelos de negócio baseados na web consegues imaginar?
Ganha dinheiro e descontos com a DZCount
Os sites de compra coletiva são também um fenómeno ainda muito recente, e a maioria das empresas conta com menos de dois anos. Com tal, o potencial para se ganhar dinheiro com o crescimento dos sites de compra coletiva é ainda enorme.
Dito isto, é fácil perceber a razão para divulgar o mais recente operador no mercado dos sites de compras coletivas: A DZCount.com.
De tudo o que já pesquisei sobre sites de compras coletivas, e acreditem que já estudei bem este nicho, a DZCount parece-me ser aquele que mais potencial de lucro apresenta, em especial nesta fase de lançamento.
Os sites de compras coletivas só funcionam se tiverem muito membros, ou seja, pessoas interessadas nas ofertas e descontos que o site vai oferecer. Como tal, normalmente oferecem um incentivo para convidar amigos e partilhar as ofertas. Até aqui o incentivo oferecido pela grande maioria dos sites de compras coletivas era reduzido, e normalmente “obrigavam” a uma compra, mas e DZCount veio mudar isso.
Ganha 10€ mais 10€ por cada amigo
A DZCount oferece €20 por cada inscrição: €10 para ti é €10 para a pessoa que inscreveres, e obviamente que podes inscrever um número ilimitado de pessoas. Estes ganhos podem depois ser usados para comprar coisas na DZCount já a partir do próximo dia 1 de Agosto. A avaliar pelo tipo de ofertas e descontos disponíveis nos outros sites de compras coletivas, oportunidades para gastar esse dinheiro não vão faltar, e há ofertas para todos os gostos.
Para te ajudar a convidar os amigos, e para estes terem direito à oferta dos €10 iniciais, a DZCount oferece uma ferramenta de importação de contas de e-mail e também através do Facebook. Claro que também podes convidar pelo Twitter usando o link que a DZCount proporciona.
Razões para te inscreveres na DZCount
- Ganha €10 imediatamente
- Ganha mais €10 por cada pessoa que inscreveres
- E o mais importante de tudo, aproveitar os descontos e ofertas!
Já conheciam a DZCount? Já estão inscritos?
Google+, a próxima mina de ouro?
Em menos de um mês, o Google+ ultrapassou os 20 milhões de utilizadores, um número impressionante que o Facebook só atingiu no seu quarto ano de existência. Este crescimento deverá continuar a bater records nos próximos tempos, milhão atrás de milhão.
Não podemos esquecer que, apesar do motor de busca Google já não ser o rei absoluto das visitas na web, se adicionarmos outras propriedades da empresa como o YouTube, Gmail, Blogger etc… não há rival para o grande G.
Como não podia deixar de ser, eu já estou no Google+ e vou acompanhar de perto todos os seus desenvolvimentos.
Tal como aconteceu com o Twitter e ainda mais com o Facebook, mais cedo ou mais tarde será possível rentabilizar o tráfego que a rede social vai gerar. Agora é a hora de começar a preparar o terreno.
700 milhões de utilizadores activos é fabuloso, mas o mais incrível é a forma como o Facebook os prende na sua rede. Grande parte destes utilizadores entra no Facebook todos os dias, muitos passam horas dentro do site, no computador ou no telemóvel.
É aqui que o Google+ ainda vai ter que provar o que vale. Levar milhões de pessoas a experimentar uma nova rede social com a marca Google é relativamente simples, fazê-los voltar todos os dias é o grande desafio.
Os círculos são a função mais popular entre os early adopters do Google+ pela forma intuitiva como permitem catalogar os nossos contactos. Fica uma sensação de maior controlo e privacidade, apesar do Facebook também permitir a criação de diferentes grupos de amigos.
Quem publica conteúdo na web e quer usar o Google+ para gerar tráfego, vai querer naturalmente ter o maior número de seguidores possível. Algo comum no Twitter é seguir pessoas na esperança de que elas nos sigam de volta. Nesta fase inicial este método funciona bastante bem no Google+, porque toda a gente tem os círculos um pouco vazios e curiosidade de fazer algumas experiências.
Eu criei um círculo só para as sugestões que o Google+ me dá mas eu não conheço de lado nenhum e vou adicionando lá essas pessoas. Depois é só esperar que elas me adicionem também aos seus círculos.
Se considerar que os meus 3 amigos são também colegas de trabalho e que o familiar foi uma conta que eu próprio criei, o cenário é ainda mais desolador.
O que eu observo é que a esmagadora maioria da população do Google+ são pessoas que trabalham no mundo online ou têm um forte interesse nesta área, ou seja, são geeks. Também noto uma percentagem de homens muito superior à de mulheres.
Sou só eu que noto estas tendências? Será que o Google+ vai dar o salto para o mainstream ou vai tornar-se numa rede para o nicho tecnológico?
No caso do Facebook, foi o gigantesco volume de utilizadores e o tráfego gerado que levou os webmasters a adoptar o botão like de forma massiva. O Google tem outro trunfo capaz de convencer os webmasters a incluir o botão de forma instantânea – o SEO.
Todos os webmasters adoram receber tráfego do Google e procuram levar os sites a rankings mais altos no motor de busca. Embora ninguém saiba a fórmula exacta do algoritmo, o Google revela regularmente factores que são levados em consideração. O número de votos com o botão +1 é já um desses factores e pode vir a ser cada vez mais importante.
Com este argumento, nenhum webmaster se pode dar ao luxo de ignorar o +1, sob pena de ver os seus sites a cair nos SERPs. Eu já implementei o botão no Gadgets e outros sites se seguirão em breve. É inevitável.
No entanto, não acredito que falte muito tempo para que seja possível criar este tipo de páginas. A estratégia da Google passa por ter uma larga base de utilizadores antes de abrir as portas às páginas com fins comerciais e acho que isso faz todo o sentido.
Com a experiência que já temos no Facebook, é garantido que vai haver uma explosão de páginas no Google+ assim que os marketeers tiverem essa hipótese. Como ninguém quer uma rede social com mais SPAM do que pessoas reais, ainda vamos ter que esperar um pouco.
Enquanto não chega o momento de rentabilizar a sério o Google+, aconselho-te a ir trabalhando os teus círculos pessoais. E já agora, não te esqueças de me adicionar!
Google+, a próxima mina de ouro?
Não podemos esquecer que, apesar do motor de busca Google já não ser o rei absoluto das visitas na web, se adicionarmos outras propriedades da empresa como o YouTube, Gmail, Blogger etc… não há rival para o grande G.
Como não podia deixar de ser, eu já estou no Google+ e vou acompanhar de perto todos os seus desenvolvimentos.
Tal como aconteceu com o Twitter e ainda mais com o Facebook, mais cedo ou mais tarde será possível rentabilizar o tráfego que a rede social vai gerar. Agora é a hora de começar a preparar o terreno.
Google+ vs Facebook
Nesta guerra pelos números, convém recordar que o dado mais valioso do Facebook nunca foi o número de utilizadores registados. O que fez o Facebook destacar-se de todas as outras redes sociais foi o tempo que os utilizadores passam no site e a frequência com que o visitam.700 milhões de utilizadores activos é fabuloso, mas o mais incrível é a forma como o Facebook os prende na sua rede. Grande parte destes utilizadores entra no Facebook todos os dias, muitos passam horas dentro do site, no computador ou no telemóvel.
É aqui que o Google+ ainda vai ter que provar o que vale. Levar milhões de pessoas a experimentar uma nova rede social com a marca Google é relativamente simples, fazê-los voltar todos os dias é o grande desafio.
Amigos ou seguidores?
Num perfil de Facebook temos amigos, numa página de fãs e no Twitter temos seguidores. Com os seus círculos, o Google+ consegue abranger o conceito de amigos e seguidores de uma forma única e original.Os círculos são a função mais popular entre os early adopters do Google+ pela forma intuitiva como permitem catalogar os nossos contactos. Fica uma sensação de maior controlo e privacidade, apesar do Facebook também permitir a criação de diferentes grupos de amigos.
Quem publica conteúdo na web e quer usar o Google+ para gerar tráfego, vai querer naturalmente ter o maior número de seguidores possível. Algo comum no Twitter é seguir pessoas na esperança de que elas nos sigam de volta. Nesta fase inicial este método funciona bastante bem no Google+, porque toda a gente tem os círculos um pouco vazios e curiosidade de fazer algumas experiências.
Eu criei um círculo só para as sugestões que o Google+ me dá mas eu não conheço de lado nenhum e vou adicionando lá essas pessoas. Depois é só esperar que elas me adicionem também aos seus círculos.
Rede social de geeks?
Neste momento o Google+ atrai um público muito específico. Enquanto no Facebook eu sei que vou encontrar 99% dos meus amigos e uma boa parte dos meus familiares, no Google+ os meus círculos têm este aspecto:Se considerar que os meus 3 amigos são também colegas de trabalho e que o familiar foi uma conta que eu próprio criei, o cenário é ainda mais desolador.
O que eu observo é que a esmagadora maioria da população do Google+ são pessoas que trabalham no mundo online ou têm um forte interesse nesta área, ou seja, são geeks. Também noto uma percentagem de homens muito superior à de mulheres.
Sou só eu que noto estas tendências? Será que o Google+ vai dar o salto para o mainstream ou vai tornar-se numa rede para o nicho tecnológico?
O botão +1
O Facebook criou o botão like e conseguiu que este passasse das páginas da rede social para milhões de sites no mundo inteiro. O Google+ quer fazer o mesmo com o seu próprio +1.No caso do Facebook, foi o gigantesco volume de utilizadores e o tráfego gerado que levou os webmasters a adoptar o botão like de forma massiva. O Google tem outro trunfo capaz de convencer os webmasters a incluir o botão de forma instantânea – o SEO.
Todos os webmasters adoram receber tráfego do Google e procuram levar os sites a rankings mais altos no motor de busca. Embora ninguém saiba a fórmula exacta do algoritmo, o Google revela regularmente factores que são levados em consideração. O número de votos com o botão +1 é já um desses factores e pode vir a ser cada vez mais importante.
Com este argumento, nenhum webmaster se pode dar ao luxo de ignorar o +1, sob pena de ver os seus sites a cair nos SERPs. Eu já implementei o botão no Gadgets e outros sites se seguirão em breve. É inevitável.
Google+ para empresas
Neste momento só é permitido criar perfis pessoais no Google+. Não vale a pena começares já a criar perfis para os teus sites, empresas ou outras entidades, porque corres o risco de os ver apagados a qualquer momento.No entanto, não acredito que falte muito tempo para que seja possível criar este tipo de páginas. A estratégia da Google passa por ter uma larga base de utilizadores antes de abrir as portas às páginas com fins comerciais e acho que isso faz todo o sentido.
Com a experiência que já temos no Facebook, é garantido que vai haver uma explosão de páginas no Google+ assim que os marketeers tiverem essa hipótese. Como ninguém quer uma rede social com mais SPAM do que pessoas reais, ainda vamos ter que esperar um pouco.
Enquanto não chega o momento de rentabilizar a sério o Google+, aconselho-te a ir trabalhando os teus círculos pessoais. E já agora, não te esqueças de me adicionar!
Google+, a próxima mina de ouro?
Salão Internacional de Marketing Online
Os eventos nacionais na área do Web Marketing sucedem-se a bom ritmo. A Global Estratégias volta a organizar o Salão Internacional de Marketing Online, que terá lugar nos dias 16 e 17 de Novembro, em Lisboa.
O Web Milionário associa-se como Media Partner a mais este evento.
À semelhança do ano passado, o Salão de Marketing conta com a presença de um prestigiado painel de oradores que, ao longo de dois dias, falarão sobre as principais estratégias digitais de vanguarda para conquistar e fidelizar a nova geração de consumidores .
Assim, será abordado um vasto leque de temas, nomeadamente, Web 3.0, Social Media Strategies, Lead Generation, Web Eye Tracking – Community Managers,Facebook, Linkedin, Twitter, Youtube, Webinars, Mobile Marketing, Digital Marketing Tools, Marketing Integrado, Marketing Metrics e Alternate Reality Games.
Para abordar estes temas o evento contará com a presença de 14 Especialistas nacionais e internacionais, nomeadamente:
Podes consultar aqui o programa completo.
Paralelamente às conferências, o evento terá uma área exposicional, onde empresas das áreas de Marketing, Comunicação e Publicidade darão a conhecer aos visitantes as suas novidades mais recentes, relativamente aos seus produtos e serviços.
Este será um espaço privilegiado para a partilha de experiências e desenvolvimento de Nnetworking, num ambiente informal e propício à criação de novas relações profissionais.
O Web Milionário associa-se como Media Partner a mais este evento.
À semelhança do ano passado, o Salão de Marketing conta com a presença de um prestigiado painel de oradores que, ao longo de dois dias, falarão sobre as principais estratégias digitais de vanguarda para conquistar e fidelizar a nova geração de consumidores .
Assim, será abordado um vasto leque de temas, nomeadamente, Web 3.0, Social Media Strategies, Lead Generation, Web Eye Tracking – Community Managers,Facebook, Linkedin, Twitter, Youtube, Webinars, Mobile Marketing, Digital Marketing Tools, Marketing Integrado, Marketing Metrics e Alternate Reality Games.
Para abordar estes temas o evento contará com a presença de 14 Especialistas nacionais e internacionais, nomeadamente:
Dia 16 de Novembro:
João Novais de Paula (AMD); Rui Pedro Caramez; Ruth Martínez (AugReade); Pedro Gândara (Samsung Electrónica Portuguesa); José Frade (Havas Media Digital); Luís Rasquilha (AYR Consulting, Trends & Innovation); Jorge Santos (Roy Up Agency).Dia 17 de Novembro:
Rui Ventura (APPM); André Zeferino (Work Value); Nuno Ribeiro (Grupo Controlinveste); Sophie Callies (SO`Experts); Bruno Beaumont ( Tinkle Portugal); Mário Alcântara (DDB); Patrick Schwerdtfeger (Keynote Speaker).Podes consultar aqui o programa completo.
Paralelamente às conferências, o evento terá uma área exposicional, onde empresas das áreas de Marketing, Comunicação e Publicidade darão a conhecer aos visitantes as suas novidades mais recentes, relativamente aos seus produtos e serviços.
Este será um espaço privilegiado para a partilha de experiências e desenvolvimento de Nnetworking, num ambiente informal e propício à criação de novas relações profissionais.
Inscrições
As inscrições estão abertas, no site do evento e custam 345€ para os dois dias.quarta-feira, 26 de outubro de 2011
O negócio milionário das compras colectivas explicado
Nos últimos dias tenho vindo a analisar em detalhe o negócio das compras colectivas, um dos mais lucrativos do momento na internet. Vou partilhar o que descobri.
Calculo que já todos ouviram falar na Groupon, a empresa que se lançou em 2008 e já foi considerada a mais rápida de sempre a facturar 1 bilião de dólares. A Google já tentou comprar a Groupon com uma oferta perto dos 6 biliões de dólares, que foi recusada. Impressionante.
Com números desta ordem, é natural que as cópias tenham surgido um pouco por todo o lado. Se estás registado na NetAfiiliation, já deves ter visto várias campanhas de compra de leads para sites do género em Portugal.
A verdade é que, como é comum na internet, este é um negócio onde qualquer um pode entrar com um investimento relativamente pequeno. Os scripts clones do Groupon custam entre 250 a 700 euros e são soluções instantâneas para quem quiser criar o seu próprio site de compras colectivas.
Mas antes de te aventurares num projecto deste tipo, convém entender exactamente qual é o seu modelo de negócio.
Todos os dias é lançado um novo desconto, com tempo limitado para ser adquirido. Os subscritores recebem a novidade e são pressionados a comprar e a divulgar junto dos amigos. Quando um utilizador compra um cupão, é natural que convide os amigos, porque precisa que seja atingido o número mínimo de compradores.
O site afirma que este tipo de descontos é possível devido ao poder das compras em grupo, graças ao número obrigatório de cupões vendidos para a oferta ser validada. A verdade é bem diferente, estes descontos não dão nenhum lucro ao vendedor, mesmo em grandes quantidades – pelo contrário. A razão para os fazerem é a publicidade e a esperança de captarem novos clientes que voltem a usar os serviços, ao preço normal.
Portanto, o anunciante oferece os seus serviços a um preço irrisório com o objectivo de se dar a conhecer a novos clientes. Estes compram o cupão e vão disfrutar do serviço a um preço baixíssimo. Todos ganham algo.
Esta percentagem que o site ganha por cada cupão vendido pode chegar aos 50% do valor do cupão! Com a concorrência a aumentar é certo que este valor vá baixando, mas não deixa de ser um grande negócio.
O normal é que um site que ofereça alguns euros por cada referência que efectua uma compra, permita que esse dinheiro seja gasto livremente. Por outro lado, os sites que oferecem dinheiro apenas por referir um novo registo, colocam grandes limitações à forma como se gastam esses créditos. Eu prefiro a primeira opção, é mais honesta e transparente, embora seja menos apelativa para o utilizador.
Como já referi, os programas de afiliados também são amplamente utilizados para comprar leads destinadas a aumentar a base de dados até atingirem ao volume necessário.
Além disso, ainda é habitual promover passatempos na fase de lançamento dos sites. Quem levar mais novos utilizadores ganha prémios aliciantes.
Isto quer dizer que para arrancar é preciso investir fortemente em ambos os campos, sendo que no segundo temos mesmo de sair de casa e bater à porta dos estabelecimentos. Não é, portanto, um negócio para todos.
É claro que esta tarefa fica facilitada se já tivermos à partida uma grande base de utilizadores a quem divulgar as ofertas, por exemplo uma rede de sites com muito movimento, ou uma página de Facebook gigante.
Ok, apanharam-me, estou a pensar seriamente no assunto…
Calculo que já todos ouviram falar na Groupon, a empresa que se lançou em 2008 e já foi considerada a mais rápida de sempre a facturar 1 bilião de dólares. A Google já tentou comprar a Groupon com uma oferta perto dos 6 biliões de dólares, que foi recusada. Impressionante.
Com números desta ordem, é natural que as cópias tenham surgido um pouco por todo o lado. Se estás registado na NetAfiiliation, já deves ter visto várias campanhas de compra de leads para sites do género em Portugal.
A verdade é que, como é comum na internet, este é um negócio onde qualquer um pode entrar com um investimento relativamente pequeno. Os scripts clones do Groupon custam entre 250 a 700 euros e são soluções instantâneas para quem quiser criar o seu próprio site de compras colectivas.
Mas antes de te aventurares num projecto deste tipo, convém entender exactamente qual é o seu modelo de negócio.
Como funciona um site de compras colectivas?
Estes sites vendem cupões aos seus utilizadores para usufruírem de produtos ou serviços a preços drásticamente inferiores ao normal. Tipicamente o desconto é de 50% a 70%, podendo chegar aos 90%!Todos os dias é lançado um novo desconto, com tempo limitado para ser adquirido. Os subscritores recebem a novidade e são pressionados a comprar e a divulgar junto dos amigos. Quando um utilizador compra um cupão, é natural que convide os amigos, porque precisa que seja atingido o número mínimo de compradores.
O site afirma que este tipo de descontos é possível devido ao poder das compras em grupo, graças ao número obrigatório de cupões vendidos para a oferta ser validada. A verdade é bem diferente, estes descontos não dão nenhum lucro ao vendedor, mesmo em grandes quantidades – pelo contrário. A razão para os fazerem é a publicidade e a esperança de captarem novos clientes que voltem a usar os serviços, ao preço normal.
Portanto, o anunciante oferece os seus serviços a um preço irrisório com o objectivo de se dar a conhecer a novos clientes. Estes compram o cupão e vão disfrutar do serviço a um preço baixíssimo. Todos ganham algo.
E como ganha dinheiro o site?
Esta é a minha parte preferida do modelo de negócio. O cliente final já compra o cupão a um preço muito inferior ao que seria normal, mas esse valor não vai todo para o vendedor. O site de compras colectivas é que recebe o dinheiro do cupão, fica com uma percentagem e depois paga o restante ao vendedor.Esta percentagem que o site ganha por cada cupão vendido pode chegar aos 50% do valor do cupão! Com a concorrência a aumentar é certo que este valor vá baixando, mas não deixa de ser um grande negócio.
Marketing viral
Tipicamente este género de sites apostam numa estratégia de marketing viral. Além dos compradores precisarem de convidar mais pessoas para comprar as ofertas que lhes interessam, o site ainda oferece dinheiro por cada referência. A forma como se pode gastar este dinheiro e o valor oferecido variam um pouco de site para site.O normal é que um site que ofereça alguns euros por cada referência que efectua uma compra, permita que esse dinheiro seja gasto livremente. Por outro lado, os sites que oferecem dinheiro apenas por referir um novo registo, colocam grandes limitações à forma como se gastam esses créditos. Eu prefiro a primeira opção, é mais honesta e transparente, embora seja menos apelativa para o utilizador.
Como já referi, os programas de afiliados também são amplamente utilizados para comprar leads destinadas a aumentar a base de dados até atingirem ao volume necessário.
Além disso, ainda é habitual promover passatempos na fase de lançamento dos sites. Quem levar mais novos utilizadores ganha prémios aliciantes.
Actividades chave
Como já perceberam, as actividades chave deste negócio são a captação de registos no site para se conseguir uma base de dados volumosa e a captação de ofertas com grandes descontos no comércio local de cada cidade. Quanto mais utilizadores, mais fácil de obter ofertas e vice-versa.Isto quer dizer que para arrancar é preciso investir fortemente em ambos os campos, sendo que no segundo temos mesmo de sair de casa e bater à porta dos estabelecimentos. Não é, portanto, um negócio para todos.
É claro que esta tarefa fica facilitada se já tivermos à partida uma grande base de utilizadores a quem divulgar as ofertas, por exemplo uma rede de sites com muito movimento, ou uma página de Facebook gigante.
Ok, apanharam-me, estou a pensar seriamente no assunto…
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